quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

TEMPLOS TEMPOS DIVERSOS



Marcos Antonio B. Cavalcanti
 
As gavetas se abriram

Sessenta e nove poesias saltaram,

Amor e ódio se confundiram,

Velho e novo se misturaram.



Nos compartimentos dos Templos

Descansamos em camas de versos

E esquecemo-nos dos Tempos

E dos contratempos Diversos.



Cantamos o superficial… o profundo,

Sonhamos com o ideal no mundo

E nos desfazemos em risos



Olhando a pena torta
Escrevendo em sintaxe morta

Os nossos versos precisos.

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