- Publicado por Robson Pires, na categoria Notas às 15:30
Cientistas descobriram na Turquia um caso de vampirismo na vida real.
Direnc Sakarya e seus colegas da Universidade de Istanbul relataram o
caso inédito na última edição da revista científica Psychotherapy and
Psychosomatics.
Uma pesquisa entre psiquiatras sugeriu que o “vampirismo” poderia ser
associado com uma ‘doença mental’, como “transtornos
esquizofreniformes”, histeria, transtorno psicótico grave, retardo
mental grave “agressor sexual”.
Apesar disso, nunca se estabeleceu uma ligação entre o vampirismo e
condições médicas reconhecidas, como transtorno dissociativo de
identidade (TDI), transtorno pós-traumático (TPT), ou possíveis
antecedentes traumáticos.
O artigo científico relata o caso de um homem de 23 anos de idade,
casado, terceiro de seis irmãos, com um histórico de “vício” para beber
sangue que já dura dois anos.
Ele costumava cortar seus braços, peito e abdômen com lâminas de barbear para coletar o sangue em um copo e bebê-lo.
O interesse inicial em beber seu próprio sangue posteriormente
virou-se para o sangue dos outros. Estas “crises” foram caracterizadas
por um forte desejo de beber o sangue imediatamente, uma necessidade
“tão urgente quanto respirar”.
Ele gosta do cheiro e do gosto de sangue, apesar de achar isto um
comportamento “insensato”. Ele também gosta de sugar ferimentos ou
picadas na pele de outras pessoas para saborear sua “iguaria”.
O vampiro da vida real já foi preso várias vezes, depois de atacar
pessoas para esfaqueá-las ou mordê-las com a intenção de coletar e beber
seu sangue.
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