Monumentos resistiram às águas de 81, mas não à decadência da cultura algodoeira
Quem passava pela Rua Camilo José da
Rocha, localizada atrás do Centro de Abastecimento José Ferreira
Sobrinho, ou simplesmente o Mercado Público, podia observar monumentos
de alvenaria que durante anos foi o símbolo da riqueza que vinha dos
campos de algodão.
A famosa Rua da Usina, ainda tinha as
velhas usinas de algodão erguidas, sobreviventes da grande enchente de
1981. O que poderia ainda está de pé e ser um monumento histórico da
cultura algodoeira é hoje apenas um terreno que abriga bancas da feira
livre e a sede da Loja Unilar em Santa Cruz, quando as usinas foram ao
chão anos atrás.
Santa Cruz respirou durante anos a cultura algodoeira, mas hoje restou apenas lembranças da época de ouro, aliás, ouro branco.
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Na foto, a bandeira de Santa Cruz, e nas
laterais do Escudo temos ramos de algodão, que lembram a época de ouro
da cultura algodoeira no município.
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