A
cada dia que passa a informática adquire mais importância na vida das
pessoas. Em todos os campos da vida humana a informática está inserida. A
segurança, a educação, a saúde e até a agricultura, tem se modernizado
com o uso de equipamentos de informática. Equipamentos convencionais
são acompanhados ou substituídos por sistemas de informática que
agilizam a produção e a distribuição de seus produtos. Na agropecuária
ocorre coisa semelhante. Para não citar outras áreas.
A proporção de uso da informática alcançou tão grandes patamares que chegamos até a pensar que o ser humano atual é refém desse meio moderno.
Uma prova disto ocorre quando, por um simples probleminha nos sistemas de informática de qualquer órgão, como, por exemplo, bancos, repartições públicas em geral, empresas, dentre outros, o atendimento ao público nestes locais praticamente fica paralisado e as pessoas que manuseiam esses sistemas, os atendentes, não tendo como continuarem seus trabalhos, param suas atividades, pois dependem do computador, da informática para atuarem.
Vemos nesses momentos, o caos a nossa volta, o estresse, a melancolia, a revolta de muita gente. A que proporção chegou a informática na vida humana? Vemos o quão somos dependentes dela!
Outro caso que comprova nosso argumento é o fato de que muitas pessoas que não apresentam domínio dessa ferramenta se sentem excluídas e dependentes de outra ou outras, levando-as a constrangimentos na vida cotidiana.
Elas sofrem como os antigos analfabetos, que se sentiam e, infelizmente ainda há muitos analfabetos no Brasil, que sentem o desprazer de se veem cegos frente a um aviso ou a um outro texto qualquer. Eles gostariam muito de decifrá-los, de entendê-los. Poderíamos chamar essas pessoas, que não dominam essa tecnologia, de analfabetas da informática? Acho que não. As palavras não se combinam. Não vamos chamá-las assim.
Mas há um jeito. Vamos criar um neologismo, se já não houver. Vamos chamá-las de desinformatizadas. Informatizadas são as que dominam a informática, e estas que não dominam a informática, são as desinformatizadas. Não é mesmo? Tem tudo a ver.
Na verdade, são pessoas que se sentem excluídas, dependentes, como são outros excluídos da sociedade nesse mundo: o mundo da informática. O mundo de hoje é o mundo das novas tecnologias, da informática.
Portanto, concluímos que a informática tomou proporções muito grandes em todas as áreas da atividade humana e de forma bastante positiva. Onde nem se pensava que as novas tecnologias da informática chegassem, ela chegou. E até nos perguntamos se será possível viver sem ela, dada a dependência que temos dela atualmente. É algo até assombroso se pensar num colapso da informática no momento atual. O mundo pode parar. Não é mesmo?
A proporção de uso da informática alcançou tão grandes patamares que chegamos até a pensar que o ser humano atual é refém desse meio moderno.
Uma prova disto ocorre quando, por um simples probleminha nos sistemas de informática de qualquer órgão, como, por exemplo, bancos, repartições públicas em geral, empresas, dentre outros, o atendimento ao público nestes locais praticamente fica paralisado e as pessoas que manuseiam esses sistemas, os atendentes, não tendo como continuarem seus trabalhos, param suas atividades, pois dependem do computador, da informática para atuarem.
Vemos nesses momentos, o caos a nossa volta, o estresse, a melancolia, a revolta de muita gente. A que proporção chegou a informática na vida humana? Vemos o quão somos dependentes dela!
Outro caso que comprova nosso argumento é o fato de que muitas pessoas que não apresentam domínio dessa ferramenta se sentem excluídas e dependentes de outra ou outras, levando-as a constrangimentos na vida cotidiana.
Elas sofrem como os antigos analfabetos, que se sentiam e, infelizmente ainda há muitos analfabetos no Brasil, que sentem o desprazer de se veem cegos frente a um aviso ou a um outro texto qualquer. Eles gostariam muito de decifrá-los, de entendê-los. Poderíamos chamar essas pessoas, que não dominam essa tecnologia, de analfabetas da informática? Acho que não. As palavras não se combinam. Não vamos chamá-las assim.
Mas há um jeito. Vamos criar um neologismo, se já não houver. Vamos chamá-las de desinformatizadas. Informatizadas são as que dominam a informática, e estas que não dominam a informática, são as desinformatizadas. Não é mesmo? Tem tudo a ver.
Na verdade, são pessoas que se sentem excluídas, dependentes, como são outros excluídos da sociedade nesse mundo: o mundo da informática. O mundo de hoje é o mundo das novas tecnologias, da informática.
Portanto, concluímos que a informática tomou proporções muito grandes em todas as áreas da atividade humana e de forma bastante positiva. Onde nem se pensava que as novas tecnologias da informática chegassem, ela chegou. E até nos perguntamos se será possível viver sem ela, dada a dependência que temos dela atualmente. É algo até assombroso se pensar num colapso da informática no momento atual. O mundo pode parar. Não é mesmo?
JOÃO MARIA DE MEDEIROS
Valeu pela publicação, meu caro Edgar!!!
ResponderExcluirJOÃO MARIA DE MEDEIROS