Uma Missão Desafiadora.
Noite
fria na cidade. Na vaga rua, vê-se um grupo de jovens. Eles estão
vestidos de preto. Uma baforada pra cá, uma baforada pra lá, e a fumaça
densa do cigarro encobre a fala arrastada... Alguns anos depois, a
notícia do fim desgraçado deles: um foi assassinado; o outro não escapou
de acidente; alguns estão perdidos no crime...

São
muitos os comentários para o que leva uma pessoa ao buraco do vício.
Dizem que a criatura quer é mesmo “fugir da realidade dura”. Dizem ser a
realidade algo triste..., como acontece com os mendigos de rua ou com
os jovens sem nenhuma perspectiva de um mais perfeito futuro. Futuro... E
o que dizem, porém, quando um rapaz vindo de família boa, com condição
em dinheiro, entra no mundo das drogas?! Tristeza maior. Ora, falta algo
que o dinheiro não compra: o amor, a consciência do bem.
A
droga, em verdade, não escolhe berço nem situação, não. Ela quer mais
que ouro e prata: propagar é o engano das falsas alegrias, inundar de
muita dor o pouco prazer, plantar a morte ao invés da vida aconchegada a
qual muitos poderiam ter. E tudo começa como um convite de amigos: “dar
um fogo”; “tomar uma”; “dar uns tragos”. Então, logo depois, quando se
vê: o rapaz ou a garota já é traficante ou freguês da maldita
substância.
Agora,
veja: de tudo que pior ocorrer, ainda há uma luz de salvação. A cura ou
o tratamento do viciado pode até parecer um trabalho impossível de se
fazer; é com certeza uma missão desafiadora para a doutora medicina.
Mas, “tudo é possível àquele que crê”, assim bem falou o grande mestre
Jesus Cristo. Logo, acredite, meu irmão, na força grande de Deus e tenha
a libertação do fosso em que se atirou! Que acredite na vida simples!
Diego Rocha
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