Fernando Machado - Repórter
A posição dos
cardiologistas que pediram demissão dos cargos públicos no Hospital
Walfredo Gurgel é irrevogável. Quatro, dos cinco profissionais que
enviaram uma carta para a diretora da unidade pedindo o desligamento dos
cargos, já protocolaram o pedido individual de exoneração no setor de
Recursos Humanos do hospital e na Secretaria Estadual de Saúde Pública
(Sesap). Segundo o assessor de imprensa do HWG, Marcelo Soares, com a
exoneração dos cinco profissionais, o quadro de profissionais da UTI
será reduzida de nove para quatro médicos. Entretanto, ficou decidido em
reunião na última sexta-feira (5), que todos cumpririam a escala de
plantão até o ato de exoneração sair no Diário Oficial do Estado.
A Sesap, através de sua assessoria de imprensa, confirmou os pedidos de desligamento junto à secretaria. Quanto às vagas que ficarão em aberto, deve-se suprir em caráter emergencial. "Vamos remanejar médicos de outros hospitais, todos profissionais do Estado, para que os pacientes não fiquem desassistidos", informou a assessoria.
A Sesap, através de sua assessoria de imprensa, confirmou os pedidos de desligamento junto à secretaria. Quanto às vagas que ficarão em aberto, deve-se suprir em caráter emergencial. "Vamos remanejar médicos de outros hospitais, todos profissionais do Estado, para que os pacientes não fiquem desassistidos", informou a assessoria.
Além
das más condições de trabalho, o grupo de médicos reclamou da falta de
equipamentos na UTI cardiológica do HWG. Pacientes eram encaminhados a
outras salas do pronto-socorro ou aos Hospital Universitário Onofre
Lopes (Huol). O secretário estadual de Saúde Pública, Luiz Roberto
Fonseca, disse que o aparelho portátil de raio-x e mais uma máquina para
ecocardiogramas, pedidos pelos profissionais, estão sendo comprados
através de licitação que está em curso e que dentro de 45 dias não
haverá mais dificuldades com equipamentos.
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