Criança de 7 anos estava há três dias internada em hospital de Brasília.
Acidente aconteceu em Caldas Novas, onde família passou a virada de ano.
Kauã Davi se afogou em piscina de Caldas Novas
(Foto: Arquivo pessoal)
(Foto: Arquivo pessoal)
Após três dias internado, o menino Kauã Davi de Jesus Santos, de 7
anos, que se afogou ao ter o braço sugado pelo ralo de uma piscina em
Goiás, morreu na madrugada deste sábado (4) no Hospital Santa Helena, em
Brasília.
Segundo boletim médico, após várias tentativas de reanimação, a criança
teve falência múltipla de órgãos por volta das 5 horas.
O acidente aconteceu na última quarta-feira (1º), no condomínio Residencial Privé das Thermas I, em Caldas Novas,
no sul goiano. Resgatado pelo Corpo de Bombeiros, o menino foi
transferido de helicóptero para a unidade de saúde do Distrito Federal,
onde ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva.
Afogamento
Kauã morava em Brasília e estava no condomínio com a família para passar o feriado de Ano Novo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o cano onde o menino ficou preso tem um sistema que suga a água e a devolve para a piscina através de uma cascata. Os socorristas acreditam que o garoto ficou mais de dez minutos embaixo da água.
Kauã morava em Brasília e estava no condomínio com a família para passar o feriado de Ano Novo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o cano onde o menino ficou preso tem um sistema que suga a água e a devolve para a piscina através de uma cascata. Os socorristas acreditam que o garoto ficou mais de dez minutos embaixo da água.
Testemunha do acidente, a pedagoga Nathália Morais conta que o ralo que
puxou Kauã estava com uma parte quebrada. Ainda assustada, a mulher se recorda do resgate:
"Uns seis homens tentavam puxar o braço dele, inclusive um irmão, mas o
braço não saía, porque a força era muito grande. Gritavam para desligar
[o motor], mas demoraram muito".
Três piscinas do condomínio foram interditadas, mas o local continua
funcionando. Os responsáveis pelo local ainda não foram encontrados para
comentar o caso.
A Polícia Civil de Caldas Novas abriu inquérito para investigar o caso.
Responsável pela apuração, o delegado Alexandre Câmara já pediu que uma
perícia fosse realizada no condomínio para saber em que condições ele
se encontra.
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