Atualmente, o pai tem prioridade na hora de fazer o registro da
criança, na falta dele, a mãe é a segunda opção. O projeto, porém, prevê
que a mãe poderá declarar sozinha quem é o pai, independentemente de
comprovação por teste de DNA.
“Obviamente que qualquer contestação à declaração, que seja feita
pelo pai ou pela mãe, com toda certeza será objeto de avaliação
judicial”, explicou o relator da proposta na CCJ, senador Humberto Costa
(PT-PE).
Nenhum comentário:
Postar um comentário